1.000 acessos em 28 dias!


Com menos de um mês de existência, o blog está transpondo a marca de 1.000 acessos.
Oficialmente no ar desde o dia 23 de dezembro de 2010, o Bananal On Line superou a mais otimista de minhas expectativas. A principal meta deste blog passa longe de se restringir a números.  Esta será a última vez que trataremos disso.  Mas é difícil não encarar com otimismo esta ferramenta de comunicação tão nova e ao mesmo tempo tão abrangente.
Mais significativa do que a marca total de mil acessos (um grão de areia perto de outros sites) é a leitura mais aprofundada desses números.
Tomando por base o Google Analytics, que monitora os acessos ao blog, o número de visitantes individuais superou 300. Alguns internautas acessaram o blog mais de uma vez, alavancando a contagem até mil. E mais: o índice diário de novos visitantes tem ficado entre 55 e 60%. Algo como 18 leitores novos a cada dia. 
Outro dado relevante é o índice de retorno ao blog que ficou em 98%. Ou seja, somente 2% das pessoas que nos visitaram não voltaram a acessar o blog.
Pelo menos 27 cidades brasileiras abrigam leitores do blog. Esse número pode ser maior porque algumas localidades podem estar computadas junto com alguma cidade sede regional.
Também registramos presença de outros países como EUA, Croácia e Coréia do Sul. Esta pequena “internacionalização” permitiu a leitura do blog em português, inglês e espanhol.
Conforme externamos em nosso 1° post, tratando da volta da GAZETA DE BANANAL, este blog visa captar o desejo dos leitores e utilizá-lo como parâmetro para o site do jornal. Um projeto ainda embrionário, sem data certa para ocorrer, mas que pretende chegar oferecendo o melhor em termos de informação aos bananalenses (natos ou “de coração”) espalhados pelo mundo.
Como já agradeci em posts anteriores, vou evitar ser repetitivo. Mas quero compartilhar o mérito com vocês. Tenho ciência de que muitos estão ajudando a divulgar o blog através de comunidades, e-mails e links.
Por fim, só me resta confidenciar que interagir com vocês, colhendo sugestões e analisando o teor das críticas construtivas (e até das não construtivas que muito colaboram para a pluralidade de opiniões) vem sendo uma das maiores satisfações desses meus 25 anos de atividade jornalística.
É, como diria o compositor Gonzaguinha, “a beleza de ser um eterno aprendiz”...
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