O Brasil não é vermelho, muito menos só azul.
A Bandeira tem 4 cores. É um símbolo.
A Nação tem várias. Cores e identidades. É uma realidade.
São cores misturadas, integradas e alicerçadas pela paz, pelo bom humor, pela perseverança, pelo trabalho, pela ginga, pela paixão, pela superação e por uma esperança sem fim.
Uma miscigenação ímpar, com uma tolerância inigualável no mundo.
Deus nos livre de uma cisão movida pelo ódio dos vencidos inconformados, ou pela arrogância dos vencedores que desagregam.
O ódio só serve para cegar. Ele confunde, desnorteia e leva ao mal.
Uma eleição nunca deve ser encarada como uma derrota.
Ela sempre será a vitória da democracia.
Pela nossa democracia muitos morreram e foram torturados.
Esse sacrifício é compensado quando livremente manifestamos nossa vontade e a consolidamos à frente da urna.
Não somos Dilmas, nem Aécios.
Somos únicos, formando um todo. Um gigante chamado Brasil.
Somos todos brasileiros, meus amigos.
Somos o conjunto de diferenças que se completam.
O que exercemos numa eleição, senão o direito de confiar votos naquele que enxergamos o melhor de nós mesmos?
O paradoxo do que é certo para uns ser errado para outros?
Essa é a plenitude da cidadania que exercemos a cada 4 anos.
Nos esforçamos em enxergar em alguém a conciliação de nossos valores, teses, conceitos... Enfim, as aspirações de nossas consciências.
Externamos o que nossa cidadania permite e merece.
Depositamos nesse alguém o misto de confiança e esperança na construção de um país mais justo, mais digno, mais igual.
A eleição nada mais é do que um curto intervalo de tempo onde esperanças se renovam.
São apenas ciclos. E esses períodos passam e governos se sucedem e se renovam.
Essa é a base da democracia.
Não há porque odiar ou se enlutar.
Estamos apenas amadurecendo, na juventude desses quase 25 anos de pleno exercício democrático.
À esquerda ou à direita vamos descobrindo que um país não caminha para os lados, mas para a frente.
Por isso, sigamos em paz, com serenidade e determinação.
A Bandeira tem 4 cores. É um símbolo.
A Nação tem várias. Cores e identidades. É uma realidade.
São cores misturadas, integradas e alicerçadas pela paz, pelo bom humor, pela perseverança, pelo trabalho, pela ginga, pela paixão, pela superação e por uma esperança sem fim.
Uma miscigenação ímpar, com uma tolerância inigualável no mundo.
Deus nos livre de uma cisão movida pelo ódio dos vencidos inconformados, ou pela arrogância dos vencedores que desagregam.
O ódio só serve para cegar. Ele confunde, desnorteia e leva ao mal.
Uma eleição nunca deve ser encarada como uma derrota.
Ela sempre será a vitória da democracia.
Pela nossa democracia muitos morreram e foram torturados.
Esse sacrifício é compensado quando livremente manifestamos nossa vontade e a consolidamos à frente da urna.
Não somos Dilmas, nem Aécios.
Somos únicos, formando um todo. Um gigante chamado Brasil.
Somos todos brasileiros, meus amigos.
Somos o conjunto de diferenças que se completam.
O que exercemos numa eleição, senão o direito de confiar votos naquele que enxergamos o melhor de nós mesmos?
O paradoxo do que é certo para uns ser errado para outros?
Essa é a plenitude da cidadania que exercemos a cada 4 anos.
Nos esforçamos em enxergar em alguém a conciliação de nossos valores, teses, conceitos... Enfim, as aspirações de nossas consciências.
Externamos o que nossa cidadania permite e merece.
Depositamos nesse alguém o misto de confiança e esperança na construção de um país mais justo, mais digno, mais igual.
A eleição nada mais é do que um curto intervalo de tempo onde esperanças se renovam.
São apenas ciclos. E esses períodos passam e governos se sucedem e se renovam.
Essa é a base da democracia.
Não há porque odiar ou se enlutar.
Estamos apenas amadurecendo, na juventude desses quase 25 anos de pleno exercício democrático.
À esquerda ou à direita vamos descobrindo que um país não caminha para os lados, mas para a frente.
Por isso, sigamos em paz, com serenidade e determinação.
Vamos em frente com muito orgulho da nossa "brasilidade".
Irmanados em nossas diferenças, acabamos convergindo sempre por um Brasil melhor.
Irmanados em nossas diferenças, acabamos convergindo sempre por um Brasil melhor.
RICARDO NOGUEIRA