Evento promovido pelo Instituto Biosfera acontece nos dias 20 e 21 de setembro e reúne palestras, exposições, feira de mudas e debates sobre conservação ambiental
Por Ricardo Nogueira
Bananal será palco da primeira edição do Movimento Bocaina Viva, iniciativa do Instituto Biosfera (IBIOS) que acontece nos dias 20 e 21 de setembro de 2025. O encontro reunirá atividades artísticas, educativas e científicas com foco na conservação da Mata Atlântica, restauração ambiental e valorização da cultura regional.
Cláudia Macedo, representante do IBIOS, destacou a importância do evento: "É a primeira edição de um evento que o IBIOS criou, um evento ecológico que vai trazer uma movimentação muito interessante e muito importante para a nossa região aqui de Bananal e arredores. O que vamos fazer durante os dias 20 e 21 de setembro é uma grande festa, uma grande festa ecológica”, afirmou.
Segundo Cláudia, o evento também trará informações sobre editais, oportunidades para projetos ambientais e fortalecerá a integração da comunidade com especialistas, instituições e organizações ligadas ao meio ambiente.
“Vai ter muita coisa interessante, com pessoas super engajadas na ecologia, para que todos possam interagir, tirar dúvidas e conhecer novas possibilidades para o nosso território. Esperamos vocês lá, vai ser muito legal mesmo”, concluiu.
O Movimento Bocaina Viva integra ainda atividades contínuas, com o objetivo de formar uma rede de embaixadores da Mata Atlântica e fortalecer a identidade cultural e ambiental do Vale Histórico Paulista.
Programação
Centro Cultural de Bananal
• Palestras e mesas-redondas com especialistas em conservação, restauração de florestas, agroecologia e coleta de sementes.
• Sessões de filmes seguidas de debates.
• Encontro regional para elaboração de documento estratégico e criação do Fórum Regional do Meio Ambiente.
Praça do Rosário
• Feira de produtos sustentáveis.
• Distribuição gratuita de mudas nativas da Mata Atlântica, incluindo espécies para reflorestamento, jardins e vasos.
• Exposição de artes com obras de artistas locais e convidados, além de trabalhos de crocheteiros, rendeiros e das crianças do município, todos inspirados na Mata Atlântica.