Instituto de Economia Agrícola desenvolve app para Agricultura.



Primeira ferramenta tecnológica da pasta, Calculadora do Valor Venal da Terra Rural auxilia gratuitamente o agricultor paulista

Atualmente, a maioria das pessoas consegue resolver questões pelo computador ou pelo celular. Por conta disso e pensando em facilitar a vida do agricultor, o Instituto de Economia Agrícola (IEA) desenvolveu o primeiro aplicativo da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado.
“O app auxilia o agricultor a recolher corretamente os impostos, comprar e vender um imóvel e resolver questões ligadas à Justiça, de forma gratuita. Isso é inovação, compromisso social e segurança jurídica”, explica Celso Vegro, diretor do IEA.
Imagine pegar o celular, informar o município, área e categoria da terra rural, e, em questão de segundos, ter em mãos o valor venal de sua propriedade.
“O levantamento dos preços de terra rural no Estado de São Paulo ocorre desde 1969, o que demonstra sua importância histórica. A partir de 2015, veio sofrendo avanços metodológicos que culminaram nessa ferramenta que é o primeiro aplicativo da Secretaria de Agricultura”, explica Felipe Pires de Camargo, pesquisador científico do Instituto e desenvolvedor do app.
O ano de 2018 foi bastante produtivo para o IEA que, além de desenvolver o primeiro aplicativo da Secretaria de Agricultura, também avançou na modernização da metodologia para cálculo dos índices de preços.
Também em 2018, foi iniciado o contato com as prefeituras municipais com o objetivo de estabelecer convênios junto à Receita Federal visando a internalização do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) nos municípios.
Com o Levantamento das Unidades de Produção Agropecuária (Lupa), que é o censo agropecuário realizado pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), praticamente concluído, começa a fase de diagnóstico.
“Trata-se de uma iniciativa, creio eu, inédita no mundo, uma plataforma que reúna informações socioeconômicas e ambientais de todas as propriedades agrícolas paulistas em um mesmo banco de dados. É um esforço que deve ser conduzido ao longo de 2019”, conclui Celso Vegro.

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