Prefeitos do Vale Histórico definem estratégia conjunta para enfrentamento à Covid-19


Endurecimento das ações contra a disseminação da doença segue orientações órgãos federais e estaduais de saúde e recomendações do Ministério Público do Estado de São Paulo

Da Redação, com informações e fotos da Prefeitura de Arapeí

Na manhã desta sexta-feira, 20 de março, prefeitos de 4 municípios do Vale Histórico se reuniram para elaborar estratégias conjuntas para o enfrentamento à doença Covid-19, ocasionada pelo coronavírus.

Acompanhados pelos respectivos secretários de saúde, os prefeitos de Bananal, Carlindo Nogueira Rodrigues, de Arapeí, Edson Souza, de São José do Barreiro, Lê Braga e de Areias, Paulo Henrique Coutinho, deliberaram sobre a formação de um Comitê de Enfrentamento Regional, nos moldes das Comissões formadas em âmbito municipal, implementando medidas mais rigorosas para o funcionamento dos serviços não essenciais. Eles avaliaram a adoção de ações e medidas normativas conjuntas, como a elaboração de resoluções, portarias e decretos, restringindo a aglomeração de pessoas em áreas de esportes e lazer, igrejas, praças, parques, jardins, academias, bares, restaurantes e congêneres. A ordem comum é convencer as pessoas a ficarem em casa.


Foi abordada também a estratégia para a vacinação contra a gripe que será iniciada na próxima segunda-feira. A vacina não protege contra a Covid-19, mas reforça a defesa do organismo contra doenças que podem abrir portas no sistema imunológico para o coronavírus. A primeira fase da vacinação será voltada para idosos e profissionais da saúde. O intuito é levar a vacina para aqueles que não puderem se dirigir aos postos de vacinação. Também serão adotadas medidas preventivas para evitar filas nos postos e o critério de distanciamento de 1,5 metro entre as pessoas que estiverem aguardando a vacinação.

As ações dos prefeitos e secretários da saúde (gestores da vigilância epidemiológica nas cidades), são adotadas em conformidade com o protocolo da OMS e com as normas implementadas pelo Ministério da Saúde, Secretarias de Estado da Saúde, Diretorias Regionais de Saúde e, mais recentemente, por recomendação do Ministério Público do Estado de São Paulo.


  
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